sábado, 30 de outubro de 2010
SOU TITIA
Hoje a Lia, minha cunhada, deu a luz a uma menina linda. Bochechuda, linda, com uma boquinha rosa, um amor. E eu agora sou titia! Estou superfeliz e emocionada. Bem vinda Mira.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
VERDADE
Meu nome é Trabalho e meu sobrenome é Trouxa.
Trabalhar tanto por tão pouco só pode ser burrice...
Trabalhar tanto por tão pouco só pode ser burrice...
sábado, 16 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
UM DIA A CASA CAI
Meu Deus, que loucura foi esse feriado... parecia um filme de comédia dos anos 1980. Peloamordedeus...
Tudo começou com um inocente furo na parede para a instalação de uma prateleira. Mas o mundo está cheio de boas intenções. As consequências quase nunca são previsíveis (sabedoria advinda com a idade).
Pois bem, a furadeira acertou em cheio um cano de água na parede. Um jato de água começou a inundar o carpete (é, aquele mesmo que quis tanto tirar), o sofá, as almofadas, o computador, a caixa de ferramentas, tudo o que aparecia na frente. Uma loucura!!!
Tocha segurou como pôde. Tampou o buraco com o dedo. Procurei o registro. Fechamos. E agora? Nesse exato momento meu pai ligou e nos ensinou que se o cano fosse de pvc precisaríamos de um pedaço de cano para fazer uma luva. Se fosse gauvanizado, durepox mesmo. Era pvc.
Tocha começou a quebrar a parede com a ajuda de uma chave de fendas e um martelo. Lentamente. Até que... Wait for it...acertou outro cano. E esse não tinha registro.
Pânico, terror e aflição. Toalhas se encharcaram, dedos doeram, rolhas foram usadas para tentar evitar o vazamento.
Nisso já tínhamos acionado um hidráulico de emergência (santa internet), ligado para a Sulamerica (que perdeu a chance de ser a salvadora da pátria pela lentidão).
E claro, enquanto isso o Homem Tocha subiu no telhado. Era a fonte do problema, a caixa d'água. Mas eu morri de ódio. Tive medo dele cair, de ter que levá-lo ao hospital enquanto deixava a casa inundar. Ainda bem que suas habilidades de equilíbrio são fora do normal.
Constatou então que não tinha mesmo registro e nossa única solução era esvaziar a caixa. Dó de ligar todas as torneiras. Deixar aquela água límpida e fresca sendo jorrada a esmo por todos os canos, chuveiro e até com a privada disparada. Mas se não esvaziassemos por ali, seria pelo quarto.
E com todo esse estresse, os hidráulicos chegaram. E uma mini obra foi necessária. E eu? Tentava consertar o que sobrou, recuperar o que a água sem dó encharcou. Foi um dia duro e tenso.
Por volta das 21h da noite o dia tinha acabado, os Heraldo e Fábio saiam com o cheque gordo na mão, Tocha e eu nos entreolhamos e percebemos que não havíamos comido nada desde o café da manhã. Almoçamos e – quem diria – tomamos um belo banho para relaxar. A água é mesmo tudo na vida. Junto com o sol, claro.
Tudo começou com um inocente furo na parede para a instalação de uma prateleira. Mas o mundo está cheio de boas intenções. As consequências quase nunca são previsíveis (sabedoria advinda com a idade).
Pois bem, a furadeira acertou em cheio um cano de água na parede. Um jato de água começou a inundar o carpete (é, aquele mesmo que quis tanto tirar), o sofá, as almofadas, o computador, a caixa de ferramentas, tudo o que aparecia na frente. Uma loucura!!!
Tocha segurou como pôde. Tampou o buraco com o dedo. Procurei o registro. Fechamos. E agora? Nesse exato momento meu pai ligou e nos ensinou que se o cano fosse de pvc precisaríamos de um pedaço de cano para fazer uma luva. Se fosse gauvanizado, durepox mesmo. Era pvc.
Tocha começou a quebrar a parede com a ajuda de uma chave de fendas e um martelo. Lentamente. Até que... Wait for it...acertou outro cano. E esse não tinha registro.
Pânico, terror e aflição. Toalhas se encharcaram, dedos doeram, rolhas foram usadas para tentar evitar o vazamento.
Nisso já tínhamos acionado um hidráulico de emergência (santa internet), ligado para a Sulamerica (que perdeu a chance de ser a salvadora da pátria pela lentidão).
E claro, enquanto isso o Homem Tocha subiu no telhado. Era a fonte do problema, a caixa d'água. Mas eu morri de ódio. Tive medo dele cair, de ter que levá-lo ao hospital enquanto deixava a casa inundar. Ainda bem que suas habilidades de equilíbrio são fora do normal.
Constatou então que não tinha mesmo registro e nossa única solução era esvaziar a caixa. Dó de ligar todas as torneiras. Deixar aquela água límpida e fresca sendo jorrada a esmo por todos os canos, chuveiro e até com a privada disparada. Mas se não esvaziassemos por ali, seria pelo quarto.
E com todo esse estresse, os hidráulicos chegaram. E uma mini obra foi necessária. E eu? Tentava consertar o que sobrou, recuperar o que a água sem dó encharcou. Foi um dia duro e tenso.
Por volta das 21h da noite o dia tinha acabado, os Heraldo e Fábio saiam com o cheque gordo na mão, Tocha e eu nos entreolhamos e percebemos que não havíamos comido nada desde o café da manhã. Almoçamos e – quem diria – tomamos um belo banho para relaxar. A água é mesmo tudo na vida. Junto com o sol, claro.
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