É muito mais fácil ser um bom vilão do que um bom mocinho.
Por que? Vamos aos exemplos de dramaturgia brasileiros: a Patricia Pillar está se saindo uma ótima vilã na "A Favorita". Alguém se lembra de algum papel de mocinha que ela fez? O Fábio Assunção arrasou com "Renato Mendes" e nessa última novela quem era ele? A Aline Moraes se saiu ótima no papel de vilã desequilibrada em "Duas Caras". O que ela fez antes disso? E por aí vai... Bom vilãos ficam na memória. Bons mocinhos... hummm... se continuarem a criar personagens tão pastéis nenhum vai ficar na memória.
2 comentários:
Faz tempo que eu não acompanho uma novela, acho muito chato ter sempre o lado bom e o lado mau tão divididinho. Será que ninguém cansa?
E não é que a gente não precisa nem assistir para saber das novelas?
Postar um comentário