segunda-feira, 15 de setembro de 2008
TARDE MINEIRA
Depois de largar o carro com o japinha milagreiro, saí pelas ruas sem
destino. Na bolsa, uma única possibilidade latente: devolver o filme locado e aguardar o telefonema nipônico. Saí vagando, passei em frente à casa da Aninha. Liguei para ela e nada. Continuei. Decidi ir na casa da Marília, mas lembrei que tinha
curso, que precisava correr. E o carro? E a entrevista? E o oculista?
Deixa eu entregar esse filme logo...
O Tocha não atende o telefone...Vou indo para o Idéia Forte. Ele deve estar lá. E continuei vagando. Quantos pés de amora nessa cidade! Puxa.
Segui vagando. Estava já diante da casa da Ju e do Vitor. Conheci o Tocha ali.
Será que a Ju tá em casa? Iiixi tô sem o número dela...
No final da rua um carro buzina e pára: Ju! "o que você está fazendo aqui? Entra aí!".
E quando vi estava lá dentro com o Tutu fofo e peludo no colo. O cãozinho roncava e os humanos jogavam conversa fora. Uma tarde fria, chuvosa e bucólica virou uma tarde calorosa, com direito a cafuné eterno e aquele calorzinho gostoso de bicho fofo no colo.
O japinha ligou. O carro estava pronto. Ainda bem. Já é quase hora do rush. Tá garoando... "Deixa que eu te levo". Obrigada por essa tarde delícia, que só não teve pão de queijo porque eu não tava com fome e sou mineira né? Só aceito na terceira vez...
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3 comentários:
Uma tarde que tinha tudo pra dar errado, acabou bem. Nada como ter bons amigos :o)
Fiquei com inveja dessa Ju..
Lu, vc é insubstituível. A MELHOR amiga de todos os tempos.
:)
Saudade demais...
e tô morrendo de inveja do Potato, da Alice, da Pat...
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