segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O CASAMENTO E O EGO
Eu nunca imaginei que seria uma bridezilla (bride com godzilla). Mas foi inevitável.
Mesmo a festa mais simples consegue nos transformar. E o motivo é simples e legítimo. Você tem direito, pelo menos uma vez na vida, de dizer ao mundo que está apaixonada e acredita ter encontrado seu companheiro de toda a vida.
E as pessoas que te querem bem, família, amigos, elas se unem num dos movimentos mais lindos de todos: desejar que seu sonho se torne realidade. E então todos estamos juntos na mesma sintonia. É lindo.
Legal, mas então por que o surto? Porque ali misturado estão as expectativas de estar linda, da música ser animada, da bebida elevar a alma, da comida sustentar o corpo.. a vontade de deixar todas as condições perfeitas para todos aqueles que amamos e nos amam curtirem muito conosco essas horas de pura celebração.
E tá chegando!
<3
domingo, 6 de fevereiro de 2011
TÁ DIFÍCIL FUGIR DO ASSUNTO
Engraçado, casamento não é filho, e mesmo assim.... não consigo falar de outra coisa. Não porque quero. Mas porque são tantos detalhes que só penso nisso. Mas esse é um lado bom, né? Afinal, não é por isso que a gente resolver casar? Para pensar na união, nas escolhas, para dizer ao mundo que temos certeza e somos felizes?
Eu tô bem feliz. Às vezes durmo pensando na minha jura de amor. Porque iremos trocar juras de amor ali no altar e são tantas coisas lindas que poderia dizer sobre minha relação com o Tocha que fico pensando qual dos rumos tomar. Falar que ele me traz uma paz enorme? Que ele me apóia? Falar que tenho orgulho dele porque ele é uma pessoa apaixonada... pelo que faz, acredita, por mim... que é uma pessoa capaz de se reinventar sempre? Um homem que aprende, que muda, que vai atrás, que é doce, criativo, carinhoso. Que cuida de mim com suco e coalhada. Que é o homem com quem posso ser eu mesma sempre?! Ah, são tantas coisas a dizer...
Preciso começar a escrever meu discurso de amor eterno. Meu lindinho, eu te amo! E acredito em você.
Eu tô bem feliz. Às vezes durmo pensando na minha jura de amor. Porque iremos trocar juras de amor ali no altar e são tantas coisas lindas que poderia dizer sobre minha relação com o Tocha que fico pensando qual dos rumos tomar. Falar que ele me traz uma paz enorme? Que ele me apóia? Falar que tenho orgulho dele porque ele é uma pessoa apaixonada... pelo que faz, acredita, por mim... que é uma pessoa capaz de se reinventar sempre? Um homem que aprende, que muda, que vai atrás, que é doce, criativo, carinhoso. Que cuida de mim com suco e coalhada. Que é o homem com quem posso ser eu mesma sempre?! Ah, são tantas coisas a dizer...
Preciso começar a escrever meu discurso de amor eterno. Meu lindinho, eu te amo! E acredito em você.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
OK, VOU ESCREVER MAIS UM POUCO SOBRE MEU DRAMA
Imagine que vc vai se casar, uma festa pequena, em outra cidade. E você simplesmente não consegue organizar bulhufas. Minha vida pessoal tá errada. Eu preciso conseguir realizar mais coisas além do meu trabalho. Aí fui para Belo Horizonte no feriado, não parei de resolver as coisas, visitas, degustação, flores, planejamento, jardim e política, muita política. E claro, o orçamento! Sempre apertado. Supresas no orçamento. Fica de olho. Sempre de olho nele...
Voltei. Quebrada na quarta-feira da viagem de ônibus, precisando trabalhar direitinho sem resolver problemas pessoais lá porque isso já tinha me causado puxão de orelha. Dormi cedo porque estava moída do ônibus.
Quinta-feira me dei o luxo de sair para comemorar com um amigo que me ofereceu um belo jantar com ostras.
Sexta-feira: acordei passando mal. Enjôo, náusea. Passando mal. Preciso dormir. Não tô legal.
Sábado: acordei de madrugada passando bem mal. Hospital após o dia inteiro de cama com dores abdominais e desarranjos.
Domingo: ainda meio estranha penso no convite, refaço a lista e o orçamento.
Segunda: oscilações de dores de cabeça e início de dor de garganta.
Terça-feira: hospital denovo. Exame de sangue. Sai do hospital meia-noite e meia. Tudo bem comigo. Virose. Remédio para dor e torcer para a garganta não zoar.
Quarta-feira: aniversário do Pablo. Um pulo lá, um oi para as pessoas que não vejo a tanto tempo. Suco de tomate. E o casamento? Estresse. Convite? Nada. Buffet? Nada. Vídeo? Nada. Som? Nada. Resposta do telão? Nada. Passaporte? Vencido.
Quinta-feira: pânico terror e aflição. Cara... preciso resolver tudo. Preciso de saúde. Urgente. E a minha boca está doendo querendo estourar uma herpes...
E faltam apenas 36 dias.
Voltei. Quebrada na quarta-feira da viagem de ônibus, precisando trabalhar direitinho sem resolver problemas pessoais lá porque isso já tinha me causado puxão de orelha. Dormi cedo porque estava moída do ônibus.
Quinta-feira me dei o luxo de sair para comemorar com um amigo que me ofereceu um belo jantar com ostras.
Sexta-feira: acordei passando mal. Enjôo, náusea. Passando mal. Preciso dormir. Não tô legal.
Sábado: acordei de madrugada passando bem mal. Hospital após o dia inteiro de cama com dores abdominais e desarranjos.
Domingo: ainda meio estranha penso no convite, refaço a lista e o orçamento.
Segunda: oscilações de dores de cabeça e início de dor de garganta.
Terça-feira: hospital denovo. Exame de sangue. Sai do hospital meia-noite e meia. Tudo bem comigo. Virose. Remédio para dor e torcer para a garganta não zoar.
Quarta-feira: aniversário do Pablo. Um pulo lá, um oi para as pessoas que não vejo a tanto tempo. Suco de tomate. E o casamento? Estresse. Convite? Nada. Buffet? Nada. Vídeo? Nada. Som? Nada. Resposta do telão? Nada. Passaporte? Vencido.
Quinta-feira: pânico terror e aflição. Cara... preciso resolver tudo. Preciso de saúde. Urgente. E a minha boca está doendo querendo estourar uma herpes...
E faltam apenas 36 dias.
FALTAM 36 DIAS
Ahhhhhhhhh!
E ainda não imprimi os convites (nem fiz), tenho o endereço de meia dúzia de convidados, não fechei o buffet!!!!! Tô fudida.
E ainda não imprimi os convites (nem fiz), tenho o endereço de meia dúzia de convidados, não fechei o buffet!!!!! Tô fudida.
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