João se sentia um homem forte. Sem graves problemas de saúde.
Mas três vezes por ano ligava para seu filho e o convocava para acompanhá-lo na endoscopia. Era um momento maravilhoso.
Sempre que saía da clínica, o filho o pegava pelo braço e o encaminhava até o carro. Sentia-se protegido e feliz. Livre das amarras que ele mesmo criava em sua cabeça para ser um bom pai. Conversavam sobre as coisas qeu realmente gostava durante todo o caminho.
Eram momentos de uma cumplicidade inagualável. Ele queria sempre mais.
2 comentários:
Tocha foi assim??? Um companheiro inigualável. Segurou sua mão, amparou seu corpo, cuidou da sua fragilidade, acolheu a sua entrega?
Que bom?
Você está bem, filha minha?
ele foi ótimo. Mas essa história não é minha. É ficção mama.
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