EM QUEM CONFIAR? – O papel do anônimo e seu primeiro contato com o "estrelato". Gostaria de conseguir pensar e desenvolver esse pensamento, mas vamos ao primeiro esboço dele. Ainda sem muita reflexão, sequer uma segunda leitura.
Tenho pensado em como o mundo cibernético associado à mídia traz popularidade à alguns personagens da vida real. Pessoas decerto com alguma opinião e postura, capazes de elaborar pensamentos, ou se expor com coerência. Mas que não temos ideia de quem são.
Mas sabemos quem são aqueles que lemos todos os dias nos famososo jornais? Ou que assistimos na televisão? Acho difícil.
Eu gosto muito de pensar que algumas pessoas, com um trabalho de formiga, com esforço, dedicação (é preciso muita dedicação e disciplina para escrever, para pensar, para tirar fotos, para ser alguém presente no mundo cibernético) conseguem se destacar, ganhar um público fiel, construir uma reputação e ter seus seguidores – mesmo sem twiiter.
A questão é ter uma ideia e falar dela, sempre, todos os dias. Ou colocar os outros para falarem dela. E que essa ideia pode ser uma ou um apanhado, um mix. Pode ser uma coletânia da internet (mas com uma seleção decente e com opinião) ou algo bem específico...
Quer saber, tá impossível desenvolver esse pensamento. É o Carlos pulando no teclado, o Tocha querendo dormir, passando falando... desisto.
3 comentários:
Continua vai..
Vc conhece a Cris Guerra, dos blogs Hoje Eu Vou Assim e Para Francisco? Acho que ela é um dos melhores exemplos do que vc descreveu aqui. Olha lá.
Beijos!
Vc tá bem mesmo, hein Ana. Eu estava pensando nela mesmo quando comecei a escrever sobre isso...
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