
Pedimos um café árabe. Para variar, para experimentar. E claro, no fim, viramos a xícara e coisa e tal e pronto! Lá estava o nosso futuro na borra do café. No do Fernando tinha um cavaleiro, tipo São Jorge, com a espada em punhos. No do Paulinho, um homem surgindo da lama. A Clara tomou expresso e ficou morrendo de inveja. Mas a gente volta lá e faz denovo...
Na minha... na minha. Putz, parecia quase uma história em quadrinhos de tantas coisas. Um cachorro olhando para um pássaro, uma pessoa num altar, outra de frente, mais outra. Uma árvore... Uma loucura.