quarta-feira, 30 de julho de 2008

A BORRA DO CAFÉ


Pedimos um café árabe. Para variar, para experimentar. E claro, no fim, viramos a xícara e coisa e tal e pronto! Lá estava o nosso futuro na borra do café. No do Fernando tinha um cavaleiro, tipo São Jorge, com a espada em punhos. No do Paulinho, um homem surgindo da lama. A Clara tomou expresso e ficou morrendo de inveja. Mas a gente volta lá e faz denovo...
Na minha... na minha. Putz, parecia quase uma história em quadrinhos de tantas coisas. Um cachorro olhando para um pássaro, uma pessoa num altar, outra de frente, mais outra. Uma árvore... Uma loucura.

3 comentários:

Dedinhos Nervosos disse...

Pôxa, eu sou louca para tomar esse café aí e depois aproveitar pra ver alguma coisa na borra. Deve ser bem divertido tentar enxergar algo ;o)
Bjos!

Moderninho Ultrapassado disse...

Com licença...As interpretações das borras do café aconteceram antes ou depois do cigarro?

Helena Cortez disse...

eu não fumo...
mas fique a vontade para fumar e viajar.