segunda-feira, 22 de outubro de 2007

TOTÓ


Eu amo jogar totó (ou pebolim para os paulistanos). Quando era criança tinha um pequeno, mas para mim era perfeito. Adorava e suava para ganhar do meu irmão. E como ele era bom, eu aprendi a jogar bem também.
Aí o tempo passou, e só voltei a jogar no D.A. da faculdade. Ganhei respeito lá dentro. E Walfrido e eu ganhamos várias. Ele com um ataque agressivo. Eu na defesa.
Nesse sábado teve festa à tarde. E lá tinha A mesa de totó. Incrível, deve ser lubrificada com azeite extra-virgem de tão macia, com a inclinação perfeita nos cantos para a bola não emperrar. Me esbaldei. Levei umas surras, mas no final mandei bem. Que delícia.

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